Há que molhar-se!
Atreves-te?
(encontramo-nos na próxima onda)
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Há que molhar-se!
Atreves-te?
(encontramo-nos na próxima onda)
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domingo, março 29 | molhada por canoa 1 ecos do mar
Pois, faz parte, como diz a Mafalda Veiga?
Ou não?
E de ti, o que faz parte?
Obrigada, Diogo, por partilhares este vídeo connosco!
E a ti, que viste e escutaste, convidamos-te a comentar, vá lá, dá o teu "eco do mar"
Faz parte, não?
(encontramo-nos na próxima onda)
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quarta-feira, março 25 | molhada por canoa 0 ecos do mar
Na Quaresma, assumimos determinados compromissos que nos parecem ajudar a caminhar um pouquinho mais para Deus.
Eu coloquei-os em post-it's e deixei-os em sítios estratégicos aqui por casa, (no quarto, no computador, naquele livro...) para ir lendo, ao longo do dia, alguns dos propósitos que fiz.
Hoje pareceu-me boa ideia partilhá-los contigo, por isso aqui coloco um dos meus post-it.
Noutros dias, colocarei os restantes.
Partilha também como vem sendo a tua vivência da Quaresma, este ano!
Vá, não percas tempo, põe-te a escrever!
terça-feira, março 17 | molhada por canoa 2 ecos do mar
domingo, março 8 | molhada por gota de água 0 ecos do mar
ondas do mar navegar
É impossível não lembrar hoje S. João de Deus, um homem que foi uma torrente de humanidade, por isso lhe chamamos São João de Deus.
Nasceu em 1495, em Montemor-o-Novo e passou a maior parte da sua vida em Espanha trabalhando no que a sorte lhe oferecia. Um dia, pareceu-lhe ver, como num sonho, o Menino Jesus que lhe dizia: “João, Granada será a tua cruz!”. Foi, por isso, na cidade de Granada que ele deu início à Ordem Hospitaleira que, hoje, tem o seu nome.
Ali criou uma “casa geral” onde «se albergavam pobres de todo o género de enfermidades, homens e mulheres, sem rejeitar ninguém, gente com pequenos tumores de pele, chagados, tolhidos, incuráveis, feridos, desamparados, meninos tinhosos e que mandava criar muitos que lhe deixavam à porta, loucos e deficientes mentais, até estudantes que mantinha, e envergonhados em suas casas [...]. Uma cozinha para os mendigos e peregrinos para que se abrigassem de noite a dormir e se resguardassem do frio, tão ampla e de tão forte estrutura que cabiam à larga mais de duzentos pobres». A “casa geral” alcançou uma organização metódica: uma parte estava reservada aos pobres, aos sem abrigo e aos peregrinos; outra albergava os doentes: uma secção para os operados, outra para doenças genéricas, uma para meninos, outra para os dementes, por quem João tinha uma predilecção especial. E nela vigorava uma regra nova, nunca antes praticada: uma cama para cada doente. Era o testemunho do respeito pela dignidade humana, qualquer que fosse a situação da pessoa.
Foi o bispo de Tuy, Espanha, que ao ver a sua vida e as suas obras, chamou “João de Deus” àquele que, até então, era conhecido por João Cidade.
Que homem! Que santo! Que inspirador para os nossos dias! Dia de S. João de Deus! Que sonharão hoje os Irmãos Hospitaleiros conhecidos pelo seu nome?
molhada por gota de água 0 ecos do mar
ondas do mar remar
Este vídeo foi gravado em Liverpool Street, estação de Metro e comboio em Londres, numa segunda feira de manhã sem anúncio prévio. 70 bailarinos misturaram-se com passageiros e alguns acabaram mesmo por entrar naonda da coreografia do grupo. Serviu para uma publicidade da T-Mobile. Foi planeada e ensaiada durante 8 semanas, sem conhecimento do público e, talvez por isso, o impacto e a vibração do momento:
Reparei que eram 70 bailarinos, mas vemos bem como eles, depois de se inserirem no meio das pessoas que iam apanhar o transporte, as punham também a elas a dançar, e no final a multidão dança, e ri quase toda!
Misturado com conversas recentes, fiquei a reflectir como é isto de nós, Cristãos, nos colocarmos no meio das pessoas, com quem estamos no nosso dia-a-dia... que atitudes?
Como pode ser isto?
Será uma questão de contágio?
Consegues ajudar a encontrar expressão melhor?
(encontramo-nos na próxima onda!)
sábado, março 7 | molhada por canoa 1 ecos do mar
sexta-feira, março 6 | molhada por gota de água 0 ecos do mar
ondas do mar remar
Quando «amar é dar-se», o que é que se dá? Quando alguém se dá oferece o que tem de melhor, a sua vida, ou seja, coisas que estão vivas dentro de si: a alegria, o interesse, a compreensão, a simpatia, o humor, o serviço, etc. Quem recebe estas coisas torna-se mais vivo porque fica em contacto com a vitalidade do outro. Dar assim faz renascer algo novo na outra pessoa e, mesmo sem esperar nada em troca, quem dá acaba por receber mais, pela alegria de ver os efeitos da sua entrega gratuita. Só isto é o amor: uma força que produz amor. Este enriquecimento mútuo só acontece quando há uma relação verdadeiramente humana (faz pensar que, às vezes, as nossas relações não são humanas!).
Para amar, para dar-se, é necessário ser capaz de oferecer cuidado ao outro: o amor leva a ocupar-se e preocupar-se por aquilo ou por aquele a quem se ama. O amor não consiste em sentimentos ternos ou cócegas no estômago quando, de repente, nos vemos diante de um amigo que não víamos há muito tempo. A essência do amor consiste em trabalhar para que aquilo ou aqueles a quem amamos cresçam, estejam bem; é a responsabilidade, ou a capacidade de responder às necessidades do outro. A vida dos nossos irmãos, neste caso, é também nossa vida. Temos responsabilidade em relação aos outros, e tanto mais, quanto alguns têm necessidades acrescentadas. Saint Exupery disse-o assim: «és responsável por aquele a quem cativaste»
O respeito é o terceiro elemento do amor, e entende-se com o seu verdadeiro significado de «olhar para», ou seja, ver e aceitar o outro tal como ele é. Por isso, está-se mesmo a ver que para respeitar alguém é preciso o conhecimento. O único meio de conhecer uma pessoa, respeitando-a, é o amor e nunca o domínio ou a posse. Estas quatro atitudes só existem numa pessoa humilde, generosa, livre, madura.
quarta-feira, março 4 | molhada por gota de água 0 ecos do mar
ondas do mar mergulhar
terça-feira, março 3 | molhada por canoa 1 ecos do mar
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