Natal Hospitaleiro

Há quem julgue que o Natal morreu, como se isso não fosse uma contradição. Natal tem a ver com nascimento. Nesta época do ano, celebrava-se nas civilizações orientais antigas a festa do sol. Os cristãos, há cerca de dois mil anos, colocaram aqui a Festa do Natal de Jesus Cristo, vendo nele o SOL que ilumina o mundo inteiro. Portanto, quando dizemos «Feliz Natal!», estamos a manifestar desejos de que esta recordação nos estimule a «nascer de novo», nos convoque para a luz, a vida, a paz e a alegria que se geram quando sabemos que somos uma família, todos irmãos em Jesus Cristo. Isto é o NATAL. Os gestos de solidariedade que nascem à volta deste Dia são prova do espírito evangélico que ainda persiste no coração humano: ao experimentar a hospitalidade que Deus oferece ao seu Povo, pessoas e grupos, crianças, jovens e adultos, promovem hospitalidade em favor das pessoas mais desfavorecidas.

Há jovens que buscam a valer o sentido do que está a acontecer, por isso vêm ver:
Descobrem que onde há doença e dor, muita gente espera o seu amor, com a ânsia de receber calor.
Ao darem, nem que seja um sorriso, pintam de azul a porta do paraíso, recolhem cravos, rosas e narcisos.
E aqueles que sofrem o seu mal, esquecem a solidão invernal e acreditam outra vez no Natal.
Natal Hospitaleiro! Com grupos de jovens a fazer hospitalidade nas Casas de Saúde Hospitaleiras. Ouve o pregão: «JHá mexe!» - Juventude Hospitaleira Já Mexe. Tu, põe-te a mexer, que alguém está à tua espera!

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